sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Amo porque Te Amo... Do Começo ao Fim!

Amar é ação praticada por quem ama. É sentimento sublime, múltiplo, indeciso, mas puro de quem ama. O amor é dono de sutileza e intensidade!
Quer dizer, não sei ao certo. Sempre ouvi dizer que homem não ama, é sensibilidade feminina. Homem é Razão, mulher é Emoção. Não concordo!
Quem disse esse absurdo? Quem foi o pessimista que no seu dia de desamor disse uma barbaridade dessas?
As expressões do amor são muitas. Somos feitos de amor e para ele, independente do sexo. Eu pelo menos quero experimentá-lo em todas as suas formas!
Quero muito amar. Só me falta esse amor... Tenho todos os outros...! Quero ser de alguém e quero alguém pra mim!
Quero viver o amor de dia e morrer de amor à noite. Quero amar pelo simples motivo de que preciso de amor. Faz-me sentir vivo!
De tudo que já ouvi do amor, só me falta senti-lo. Acho que já estou pronto, passando até...! Um amor da vida real, sem segredos. Com todas as suas controvérsias. Infinito enquanto durar!
Vou recorrer à beleza das palavras que ouvi num filme, polêmico e audacioso, mas que fala justamente daquilo que ora me faz refletir: O amor na sua expressão maior!
Independente de qualquer questão, cultural, religiosa ou sexual, foi a explicação mais bonita e intensa que já ouvi sobre o AMOR:*
-  Eu te amo!
- E porque você me ama?
Eu te amo porque você é meu / minha. Eu te amo porque você precisa de amor. Eu te amo porque quando você me olha me sinto um herói! Sempre foi assim, Te amo porque quando eu te toco me sinto mais homem / mulher do que qualquer outro (a).
- Também te amo!
- E porque você também me ama?

- Eu te amo porque quando eu te toco te faço se sentir mais homem / mulher do que qualquer outro (a), eu te amo porque nunca poderão nos acusar de amor... Eu te amo porque para entender o nosso amor é preciso virar o mundo de cabeça para baixo. Eu te amo porque você poderia amar qualquer outra pessoa, mas mesmo assim você me ama! Só a mim...!
* (Diálogo do filme “Do Começo ao Fim" (2009), de Aluízio Abranches).

Por Betho Medeiros

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