É impossível não vivermos de pequenos e grandes momentos: são eles que nos fazem experienciar à vida nas suas múltiplas lições. O aprendizado deve ser constante. Somos sociáveis e como tal precisamos de estímulos para ir escrevendo a nossa história. Ir preenchendo as páginas brancas do livro.
Alegrias, tristezas, aprendizados, partilhas, sonhos, dores, afetos, buscas, realizações, chegadas e partidas. Tudo assim, não nessa ordem, mas assim!
É preciso olhar pra aprender, entender o não entendível, equilibrar razão e emoção, corpo e espírito.
Muitas perguntas, poucas respostas. Somos movidos pela curiosidade, pelo questionamento. É preciso experienciar de tudo um pouco. Ir vivendo! Buscar as respostas com a vida que nos foi dada. Viver pra no fim ir embora. Não ficar pra ver o resto.
É complexo, mas é real e acontece. A cultura da partida é experienciada de muitas formas. É ritual de passagem e ainda não nos acostumamos. Mas está aí! Razão ou loucura não se sabe. Não me atrevo a julgar, só acredito na possibilidade de ficar, mesmo partindo.
A vida só acaba quando deixamos de viver na lembrança das pessoas. Viver é morrer aqui, mas continuar vivo dentro de cada um que ficou! Nós é que somos responsáveis pela permanência dos que já partiram no meio de nós!
Por Betho Medeiros


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