Dizem que o amor, é um rio,
Que cobre a delicada vegetação.
Dizem que o amor, é uma navalha,
Que deixa sua alma a sangrar.
Dizem que o amor, é um desejo,
Uma infinita e dolorosa carência.
Eu vejo o amor como uma flor,
Sendo você sua única semente.
É o coração com medo de se partir,
Que nunca aprende a dançar.
É o sonho com medo de despertar,
Que nunca aproveita a oportunidade.
É aquele que não pode ser alcançado,
Mas de quem não se desiste.
E a alma com medo de desaparecer,
Que nunca aprende a viver.
Quando a noite estiver muito solitária,
E a estrada parecer longa demais.
Em que você pensa que o amor é apenas,
Para os sortudos e os mais fortes.
Apenas lembre-se que no inverno,
Muito abaixo da gélida neve.
Descansa a semente que com o amor do Sol,
Na primavera se torna a rosa.
Que cobre a delicada vegetação.
Dizem que o amor, é uma navalha,
Que deixa sua alma a sangrar.
Dizem que o amor, é um desejo,
Uma infinita e dolorosa carência.
Eu vejo o amor como uma flor,
Sendo você sua única semente.
É o coração com medo de se partir,
Que nunca aprende a dançar.
É o sonho com medo de despertar,
Que nunca aproveita a oportunidade.
É aquele que não pode ser alcançado,
Mas de quem não se desiste.
E a alma com medo de desaparecer,
Que nunca aprende a viver.
Quando a noite estiver muito solitária,
E a estrada parecer longa demais.
Em que você pensa que o amor é apenas,
Para os sortudos e os mais fortes.
Apenas lembre-se que no inverno,
Muito abaixo da gélida neve.
Descansa a semente que com o amor do Sol,
Na primavera se torna a rosa.
O Amor é concreto e abstrato ao mesmo tempo. É a vida na concreticidade das
coisas. Ganha vida no olhar dos amantes, do casal a embalar o berço do
pequeno e a ensina-lo a caminha pela estrada do futuro; no singelo
abraço do avô no neto e no botão de rosa que germina junto aos espinhos
da roseira.
("The Rose" é uma canção pop escrita por Amanda McBroom e que ficou famosa por Bette Midler, no filme de 1979, A Rosa. Desde então, tem sido regravado por vários artistas).
(Por Betho Medeiros)