Diz o texto viral que corre por ai: "O maior presente que você pode dar a alguém é o seu TEMPO. Porque dando o seu tempo, você estará dando uma parte da sua vida que nunca mais vai voltar." É bem isso mesmo, não é?? O tempo é presente de ontem, de hoje e de sempre, mas ele mesmo não pára. Veloz e lento, antíteses de um mesmo mistério... Ainda ontem eu era menino, hoje sou homem feito.
O tempo passou ou foi eu quem passei? Sei lá... Passamos, os dois juntos. Nessa contagem progressiva ou regressiva não me vejo, senão, cada vez mais sem tempo, mas, muito mais maduro e consciente de todas as coisas. Não estou entre os jovens que antes dos 30 conheceu o mundo todo, ou que já conseguiu juntar seu primeiro milhão na conta bancária, ou que casou e constituiu sua própria família. Estou sim, entre os milhares de jovens desse país que tem sonhos, que trabalha e estuda; almeja o melhor para sua família e amigos e, tem conquistado, na simplicidade de seus dias, as melhores e promissoras lições que um ser humano pode aprender: é pelo bem e com amor que impulsionamos a vida, a nossa vida; os nossos dias.
Sou grato pela FAMÍLIA que tenho, pelos AMIGOS e pelos primorosos ENCONTROS DO BEM que não param de cessar. A vida é ciclo, não nos esqueçamos! Eu não me esqueço, nasci atemporal, só pode ser. Tudo me encanta e emociona, transbordo facilmente; de amor e de espanto diante da vida. Vou do sorriso às lágrimas num piscar de olhos.
Enfim, chegar aos 29 anos de idade é me permitir ser feliz com o pouco que tenho e sou, independente da correria louca desses dias todos, porque o que importa eu estou fazendo; plantando hoje para fazer uma primorosa colheita no futuro, que começa sempre amanhã e todos os dias. Segundo um outra frase de efeito que corre por ai, "a coisa mais importante na vida vão ser sempre as pessoas que estão no aqui e no agora com você."
(Texto postado em minha página no Facebook no dia 10 de Abril de 2015, às 17:22 hs; em agradecimento as mensagens de felicitações pela passagem do meu aniversário, no dia 09 de Abril).
(Por Betho Medeiros)