"Acordei entre um tênue vento e uma
luminosidade tímida. Ainda era cedo, e olhava para o horizonte para
descobrir, as cores e as intenções, com que vestias o Novembro.
O Outono faz-me desejar certezas, faz-me auscultar a voz da natureza.
Sinto-a parada, entre a tristeza e alegria, numa indecisão que nunca se
sabe como acabará. Este é mais um dia, como tantos outros, que não
sabemos como terminará."(Paulo Afonso Ramos - Passos espalhados pela chão - 2011)
>> Que Novembro, este daqui do nordeste - quente feito o braseiro da fornalha - traga novos amigos, novas conquistas, aprendizados, muitos saberes, lutas e realizações*
(Por Betho Medeiros)

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